segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Nada tenho com as "Flores do lodo"

Car@s amig@s,

Como muitos de vocês acompanham a minha trajetória e o vínculo ao tema das polacas, gostaria de informar que NADA tenho com a produção da peça “As polacas — Flores do lodo”, em cartaz no Teatro I do Centro Cultural Banco do Brasil. Não houve autorização minha para que utilizassem a minha pesquisa, não dei qualquer consultoria ao projeto e meu nome nem se encontra (felizmente) nos créditos e/ou agradecimentos da mesma.
Um beijo
Bia



barbara heliodora 
o globo | 20:36h | 13.dez.2011 
História mal contada
É difícil identificar qual seria a intenção de João das Neves ao organizar o texto e dirigir “As polacas — Flores do lodo”, em cartaz no Teatro I do Centro Cultural Banco do Brasil, . Destituída de qualquer ideia ou ponto de vista que lhe dê organicidade, a peça se confunde, apresenta episódios que nas mais das vezes não conseguem estabelecer o objetivo de sua apresentação, misturando várias épocas de modo atabalhoado, e parecendo estar bem mais interessada em tratar de música brasileira do que do destino das polonesas e outras europeias que no Brasil encontraram na prostituição seu único meio de ganhar a vida.
Pelo que fica dito no programa, a peça deveria ser a respeito da discriminação, mas esta é muito mal apresentada, principalmente em uma cena que supostamente envolve a plateia, muito mal conduzida. Os diálogos são fracos e, nos poucos momentos em que parece que alguma postura crítica quer aparecer, o tom fica didático e desinteressante.
A encenação é pobre. A cenografia é de Helio Eichbauer, que não fez mais do que deixar o fundo preto para receber $ções e, com rompimentos feitos de cortinas, dá vaga sugestão, com uns poucos móveis, dos vários locais onde se dão os acontecimentos, mas sem uma verdadeira evocação de nenhum deles. Os figurinos de Rodrigo Cohen não conseguem estabelecer as várias $épocas apresentadas, a luz de Aurelio de Simoni é como sempre competente, porém não tem, desta vez, maior inventividade. A direção musical é de Alexandre Elias, e o texto é inundado de músicas, a maioria brasileira, que na maior parte das vezes não são justi$. A direção de João das Neves é tão confusa quanto seu texto, pois usa mais agitação do que qualquer movimentação lógica, e simplesmente não consegue fazer a peça dizer ao que veio.
O elenco é formado por Luciana Mitkiewicz, Ligia Touri$, Wilson Rabelo, Gillray Coutinho, Ivone Hoffman, Carla Soares, Alexandre Akerman, Felipe Habib, Leonardo Miranda, Maria Elias, Iléa Ferraz e Rodrigo Cohen, todos limitados em suas atuações pela falta de definição e tom do espetáculo como um todo.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Polacas no Livro do Jô Soares


Foi com grande surpresa e alegria que, ao folhear a pequena bibliografia (menos de 2 páginas) que compõe o novo livro de Jô Soares, encontrei a referência ao Baile de Máscaras.

Obrigada!






terça-feira, 4 de outubro de 2011

Visita ao Cemitério Israelita de Inhaúma, 01/10/2011

A comunidade judaica visita seus mortos no domingo entre o Rosh Hashaná (Ano Novo) e o Yom Kipur (dia do Perdão). Seguindo esta tradição, anualmente visito o Cemitério Israelita de Inhaúma. Assim, com fotos de M.Gatti, temos visões do restauro das lápides e a colocação das identidades nas mesmas. 
Uma forma de acompanhar esta transformação!

















Paulina Sender, Beatriz Kushnir e Mauricio Sender.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Cemitério preserva memória de pioneiros sionistas

Cemitério preserva memória de pioneiros sionistas

GUARDIÃO DA CIDADE, COMO O PÈRE LACHAISE DE PARIS, O CEMITÉRIO DA RUA TRUMPELDOR DE TEL AVIV É UM REPOSITÓRIO DE MEMÓRIAS E HISTÓRIA, POSIÇÕES SOCIAIS, VIDAS TRUNCADAS NA MAIS TENRA IDADE E OUTRAS VIVIDAS ATÉ O LIMITE

Entre Rosh Hashaná e Yom Kippur/2011

Caros amigos,

Tenho recebido vários e-mails sobre possíveis visitas ao Cemitério Israelita de Inhaúma.
No dia 2/10/2011, domingo entre Rosh Hashaná e Yom Kippur, data em que os judeus visitam seus mortos, o Cemitério Israelita de Inhaúma estará aberto aos visitantes.
Eu devo estar lá por volta das 11h.
Segue abaixo um mapa. O endereço é Rua Piragipe, 99
Obrigada
===============
Segue um roteiro saindo da Rua Voluntários da Pátria e chegando ao Cemitério, de carro:


R. Voluntários da Pátria, 455 - Humaitá
Rio de Janeiro - RJ, 22270-000, Brasil
1. Siga na direção leste na R. Voluntários da Pátria em direção à R. Cap. Salomão
190 m
2. Vire à esquerda na R. Conde de Irajá
300 m
3. Vire à esquerda na R. São Clemente
24 m
4. Continue para R. Humaitá
1,2 km
5. Vire à direita na R. Fr. Veloso
160 m
6. Continue para Av. Vital Brasil
240 m
7. Continue para Tún. André Rebouças
3,2 km
8. Continue para Vevd. Eng. Freyssinet
2,1 km
9. Continue para Vevd. Prof. Rufino de Almeida Pizarro
4,0 km
10. Continue para Ln. Vermelha/Av. Pres. João Goulart
2,1 km
11. Pegue a saída em direção a Av. Seis
150 m
12. Mantenha-se à direita na bifurcação para continuar em direção à Av. Seis
230 m
13. Mantenha-se à esquerda na bifurcação para continuar em direção à Av. Seis
400 m
14. Vire à esquerda na Av. Seis
400 m
15. Continue para Av. Bento Ribeiro Dantas
1,1 km
16. Continue para Vd. de Manguinhos
400 m
17. Continue para Av. Gov. Carlos Lacerda/Ln. Amarela
4,2 km
18. Pegue a saída em direção a R. José dos Reis
290 m
19. Vire à direita na R. José dos Reis
350 m
20. Vire à direita na R. Piragibe
O destino estará à esquerda
170 m
R. Piragibe, 99 - Inhaúma
Rio de Janeiro - RJ, 20760-110, Brasil