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"Cemitério Israelita de Inhaúma, no Rio. Lápides tem números, ao invés de nomes, e muro demarca a exclusão das "polacas", as prostitutas judias".
Na era do texto na internet, parece que a autoria está se perdendo numa ética duvidosa. O livro [Baile de máscaras: mulheres judias e prostituição. As polacas e suas associações de ajuda mútua] é sobre o mundo privado de mulheres tidas como públicas. Minha dissertação de mestrado em História (UFF), editado pela Imago (1996). Narrativas muito semelhantes à minha pesquisa, usando até as imagens por mim recolhidas, andam sendo editadas. O original, garanto, é muito melhor.
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