sexta-feira, 5 de novembro de 2010

A historiadora comenta a prostituição de mulheres judias no Brasil


Assista a entrevista:

2 comentários:

Abreu disse...

Olá!
Te vi no Jô e me agradou a sua forma de contar histórias que imagino, judeus ortodoxos ou mais conservadores talvez preferissem não revelar -- ou não tivessem orgulho de se referir. Bobagem.
Os povos, guardadas algumas diferenças, são todos iguais -- e as mulhres não são diferente.
Parabéns por sua obstinação e clareza de propósitos.

CARMELITA RODRIGUES disse...

Olá, Beatriz. Interessante o seu blog, seu trabalho de grande relevância social e histórica. Parabéns... foi-me útil conhecer sobre mais essa faceta da humanidade: a prostituição entre mulheres judias, às quais eu enxergava, preconceituosamente, apenas como mulheres devotadas à religiosidade. Veja como são as coisas: mesmo sendo psicóloga ainda me pego tendo ideias preconcebidas. Por isso se confima dentro de mim o seguinte aprendizado: quanto maior o conhecimento, maior a aceitação do diferente e menor o preconceito.
Se conseguir tempo, visite meu blog de psicologia: http://psicopauta.wordpress.com
Parabéns pelas conquistas. Abraço,
Carmelita